Querida Comunidade UAB/EaD,
Feliz nova semana!
Neste contexto de pandemia provocado pelo Covid-19, somos provocados diariamente à utilização/apropriação das tecnologias que compõem, sobretudo, a educação 4.0. Por meio dela reconhece-se o ensino híbrido enquanto possibilidade de "mesclar" o ensino tradicional em sala de aula, com uso das tecnologias para auxiliar no desenvolvimento das atividades a partir do uso de aplicativos móveis, novas plataformas, sobretudo, com o objetivo de construir o empoderamento do estudante ao reformular conceitos, resolver desafios planejados pelos trabalhadores da educação com vistas a qualificar a construção do conhecimento.
Certamente, não se trata de tarefa fácil...
Para elucidar texto/contexto, recorremos a modos de promover a autonomia dos estudantes com base nos pressupostos Freireanos, a partir de um fragmento na obra Pedagogia da memória/Ivo Dickmann... [et al.].–Chapecó: Sinproeste, 2017:
[...]A Pausa inspiradora” se utiliza de momentos de músicas, vídeos, citações de frases ou trechos de livros, imagens e poesias, bem como de questões como meio ambiente, espiritualidade e fé, relações interpessoais, sociedade atual, profissão, etc. Representa o “[...] fortalecimento dos vínculos, que possibilitou mais reciprocidade, empatia e afetividade no convívio.” A conjugação entre “Pausa inspiradora” e o pensamento de Paulo Freire foi sistematizada através de cinco dentre os diversos “saberes” contidos na Pedagogia da autonomia: 1) Ensinar exige criticidade; 2) Ensinar exige o reconhecimento e assunção da identidade cultural; 3) Ensinar exige apreensão da realidade; 4) Ensinar exige saber escutar; e 5) Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando. [...](p.16)
Acrescentamos ainda, ensinar exige encontros de interesses e sentidos às descobertas.
Nessa contínua caminhada de aprender - retomar aprendizados - criar outros percursos, socializamos alguns encontros/eventos: